Falai pessoal, tudo bem? Queria pedir desculpas pelo meu vácuo na segundona, tinha muito trampo da facul acumulado e acabei vacilando com o blog.
Mas hoje voltei de bonus na quarta, e pra complementar um pouquinho o post de domingo, do Matheus Cortez, sobre o filme V de Vingança. Vou falar um pouco da historia em quadrinhos, de Alan Moore e David LLoyd.
Apesar de Alan Moore ter detestado o filme e inclusive se recusado a assistir quaisquer outra adaptações de suas historias para o cinema posteriormente, como por exemplo Watchmen, o filme segue razoavelmente bem a historia original, não pulando ou devorando etapas importantes como a maioria das adaptações.
Porem o filme falha no básico - passar a ideia central do quadrinho. A verdadeira lição, sobre o peso de um governo fascista corrompido que se alimenta aos poucos da população, e o sentimento anarquista que nasce aos poucos mesmo no coração mais hortodoxo.
O quadrinho, desenhado em um maravilhoso estilo clássico em nanquim e aquarela, trás de forma muito mais detalhadas as filosofias de V, repleto de monólogos interessantes onde faz citações a pensadores famosos enquanto narra a sua derradeira historia cujo fim a maioria de nos já conhece.
Já o filme, foca-se mais na ação, como esperado de quase qualquer adaptação atual. Recomendo muito a todos que leiam o quadrinho, mesmo que já tenham visto o filme, pois complementara muito a historia das telonas.
E claro, como infelizmente os quadrinhos não tem som, jamais esquecer o que o filme pode trazer de bom: trilha sonora. E este é repleto de clássicas. Segue um Tchaikovsky pra alegrar o dia. Lembra-se onde a musica toca no filme?
Não deixe de acompanhar a Central Nerd noMas hoje voltei de bonus na quarta, e pra complementar um pouquinho o post de domingo, do Matheus Cortez, sobre o filme V de Vingança. Vou falar um pouco da historia em quadrinhos, de Alan Moore e David LLoyd.
Apesar de Alan Moore ter detestado o filme e inclusive se recusado a assistir quaisquer outra adaptações de suas historias para o cinema posteriormente, como por exemplo Watchmen, o filme segue razoavelmente bem a historia original, não pulando ou devorando etapas importantes como a maioria das adaptações.
Alan Moore |
Porem o filme falha no básico - passar a ideia central do quadrinho. A verdadeira lição, sobre o peso de um governo fascista corrompido que se alimenta aos poucos da população, e o sentimento anarquista que nasce aos poucos mesmo no coração mais hortodoxo.
Inicio do quadrinho - e do filme - quando Evey envolve-se em problemas em sua primeira e ultima, alem de frustradissima, tentativa de se prostituir. |
O quadrinho, desenhado em um maravilhoso estilo clássico em nanquim e aquarela, trás de forma muito mais detalhadas as filosofias de V, repleto de monólogos interessantes onde faz citações a pensadores famosos enquanto narra a sua derradeira historia cujo fim a maioria de nos já conhece.
Já o filme, foca-se mais na ação, como esperado de quase qualquer adaptação atual. Recomendo muito a todos que leiam o quadrinho, mesmo que já tenham visto o filme, pois complementara muito a historia das telonas.
E claro, como infelizmente os quadrinhos não tem som, jamais esquecer o que o filme pode trazer de bom: trilha sonora. E este é repleto de clássicas. Segue um Tchaikovsky pra alegrar o dia. Lembra-se onde a musica toca no filme?
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