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sábado, 21 de janeiro de 2017

The Deathday Party - resenha


Gente, este é um filme que recomendo pra caramba, caso consigam achar na internet...
Para quem sabe chinês, vai ser fácil, pois hoje apresento a vocês, meus queridos:


Enredo: Uma gruta, sim, uma gruta é a parte inicial (ou o começo de tentar descobrir algo) do filme. Helen e sua filha Cici acabam sendo sequestradas e levadas para um jogo. Neste lugar assombroso, com roupas estranhas, as duas não estão sozinhas: mais oito pessoas estão participando e ninguém possui o mesmo emprego (guarde esta info). De tempos em tempos, haverá um gás que colocará todo mundo em sono profundo, exceto uma pessoa: o assassino. A cada vez que isso ocorre, alguém morre.
     A artimanha é tentar convencer um ao outro que não é o assassino, mas logo todas as alternativas vão se tornando escassas. Em um momento de convencimento, uma pessoa mente sua profissão e então tudo fica confuso.
     Quatro pessoas ficam vivas e Helen é constantemente acusada de ser a assassina. A mulher que mais a acusa, na verdade, é quem controla toda a simulação do jogo. Sem que ninguém além dela e das pessoas envolvidas neste tipo de tratamento.
       What the hell tratamento? Sim, tudo não passa de um tratamento para que Helen se lembre de seu passado: quando ainda estava grávida de Cici, Helen e seu marido quase foram atingidos por um carro. Sendo um policial responsável, o homem salva sua esposa e, para tentar pegar o responsável, acaba levando um tiro, o deixando paraplégico.
          Aguente que tem mais um pouco...
        Por que Helen está neste lugar, então? O que tem a ver? Bem... Depois de um tempo, seu esposo a pede para que ela o mate. E isso acaba com o coração de qualquer pessoa! E sanidade também... Por conta de sua sanidade, até então afetada, ela está neste tratamento. Conseguir uma confissão ou sei lá.

Imagens:







O filme possui aproximadamente 1h20min de duração. Foi filmado em 2014, tendo como diretor e autor Eddy Tse.
Sua categoria foi definida para thriller e terror.





Chá com a Chorols: assisti este filme quando estava viajando para a Irlanda (depois de horas intermináveis de choro igualmente sem limites). Acabei me apaixonando e quando vim escrever sobre isso, não quis dar spoilers porque né... Bem, fiquei abismada com tanta coisa que fiquei sem palavras. Definitivamente adorei. Vale muito a pena. Não tive a opção e nem quis ter de me afastar da tela enquanto assistia. Descobrir tudo o que estava acontecendo na trama, passar nervoso com tudo e ficar ainda assim apaixonada foi uma experiência, no mínimo, interessante!








Bem, meus queridos, deixarei o trailer aqui para saberem (mais ou menos) como funciona a vida:



Espero realmente que gostem e que achem na internet... Porque eu sou meio dumb pra achar.
Até mais!

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