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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Hercules

Fala ai pessoal, tudo bem? Alan aqui, fora do dia certo com mais uma postagem pra vocês!

Devido a faculdade, esta sendo difícil pra mim postar de segunda e sexta como acostumado, então provavelmente estarei postando as quartas-feiras a partir de agora, e de segunda ou sexta conforme minha agenda permitir! Mas chega de enrolação, bora pro post!

Se você gosta de mitologia, e mesmo que não goste, provavelmente já ouviu muito sobre o mítico Hercules, filho de Zeus, normalmente retratado como forte e as vezes petulante herói nas telonas do cinema e TV. Aparentemente, 2014 foi um ano muito bom pra figura, pois foram lançados dois filmes protagonizados pelo personagem:

 

O filme protagonizado por The Rock (Dwayne Johnson) na minha opinião, trás muito mais ação e coerência com a historia do mítico Hercules, enquanto que o outro longa, cujo nome original era The Legend of Hercules, ao meu ver trata-se apenas de uma copia do filme "Gladiador" com um nome diferente pra personagem principal e não remete ao personagem tão conhecido da forma que deveria.

Porem, nenhum destes filmes recebera meu foco nesta postagem, e sim um filme mais antigo, de 2005, também intitulado apenas "Hercules", e protagonizado por Paul Telfer. Originalmente planejado como uma mini serie, recebeu muitos cortes pra se tornar um filme, mas ainda assim não perdeu a essência que tentava passar pros espectadores. 


Nesta versão da historia, Hercules não apenas vive suas aventuras e volta pra se gabar, mas participa de uma trama muito maior que ele mesmo: Uma especie de guerra perigosa e cheia de tramas entre os adoradores de Zeus e as sacerdotisas da deusa Hera. Ilustrando rituais de cultos antigos, as tramas dentro da politica de reis e imperadores da época, as manobras silenciosas entre famílias rivais lutando por poder, e o crescimento de um jovem, impaciente e ingenuo, mas com o coração de um guerreiro, por um caminho espinhoso ate ser reconhecido como herói, o filme tem uma construção muito interessante, talvez não tem fiel como reconhecemos, mas bem bolada de forma ao resultado final ser uma obra de arte.


Não preciso dizer que a computação gráfica na época não era la essas coisas, então as montagens, que naquele tempo eram consideradas fantásticas, hoje parecem muito toscas. Mas o filme não é focado nisto, sendo boa parte dos monstros e desafios feitos da forma clássica do cinema, ou seja, muita maquiagem e habilidade dos produtores e artistas. As harpias e os olhos feridos de Tiresias, o oraculo, são exemplos interessantes disto, mas que infelizmente não encontrei prints pra ilustrar.

O filme/serie pode ser considerado uma raridade de se encontrar, especialmente em sua forma sem cortes, mas se tiver a oportunidade de assistir, não deixe de acompanhar mais esta saga do mítico filho do deus grego mais poderoso da mitologia! Por hoje é isso pessoal, e até a próxima! 

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